Esta é uma reprise de uma jornada interior poética e espiritual, onde a alma é observada através das “mil janelas”, metáfora para as múltiplas percepções do eu. Cada verso representa um reflexo, um fragmento de consciência em diálogo com o infinito. Entre introspeção e transcendência: o “eu” que escreve é também o “eu” que se lê, dissolvendo a fronteira entre criador e criação. Uma fusão entre matéria e espírito, luz e sombra, corpo e pensamento. Letra: From a thousand windows wide, Through corners where my shadows hide, I write the words the stars confide, No fear, no mask, no voice denied. Ink of silence, thought in flame, Unwritten dreams that have no name. Each phrase a pulse, each breath a sign, A thread of truth, a soul’s design. My ego bends, a fragile sphere, My soul reflects what’s hidden here. Convex mirror, infinite seam, Half of logic, half of dream. Sometimes broken, sometimes whole, Fragments drifting through the soul. The wind rewrites what ti...
Sobre tudo sobre nada. Um nada que faz parte de tudo.