Esta é uma reprise de uma jornada interior poética e espiritual, onde a alma é observada através das “mil janelas”, metáfora para as múltiplas percepções do eu. Cada verso representa um reflexo, um fragmento de consciência em diálogo com o infinito. Entre introspeção e transcendência: o “eu” que escreve é também o “eu” que se lê, dissolvendo a fronteira entre criador e criação. Uma fusão entre matéria e espírito, luz e sombra, corpo e pensamento. Letra: From a thousand windows wide, Through corners where my shadows hide, I write the words the stars confide, No fear, no mask, no voice denied. Ink of silence, thought in flame, Unwritten dreams that have no name. Each phrase a pulse, each breath a sign, A thread of truth, a soul’s design. My ego bends, a fragile sphere, My soul reflects what’s hidden here. Convex mirror, infinite seam, Half of logic, half of dream. Sometimes broken, sometimes whole, Fragments drifting through the soul. The wind rewrites what ti...
Foi como reviver aquelas experiências mágicas, que permanecem em nossas vidas e não apenas na memória, mas também no cotidiano, como um sentimento profundo, persistente. Na linha de demarcação entre o sonho e a realidade, lembram-me as memórias de uma juventude feliz, risos sob a luz branda da lua, as noites estreladas e a afeições unidas pela saudade. O tempo pode separar, mas o espírito continua formando, envolvido pela lembrança e pela promessa de um amor sem fim. Mesmo à distância, o passado renasce no presente, e o coração fecha os olhos para reviver a beleza daquele momento único. Letra: The edge of illusion, Where silence feels alive, I reach for the horizon, And learn again to rise. Chasing dreams in moonlight, We danced on college lawns, Laughter spilled like magic, In the glow of early dawn. At the edge of illusion, I’m lost in your embrace, Hold me close, don’t let go, Let’s forget this endless race. With every heartbeat,...