Photo: Nicola Ranaldi Do louco cavalgar quedou o sopro afável. A respiração profunda entre o silêncio contagiante, das noites de amor sem tréguas O amor insaciável, aquele excelente. O amor é louco… só louco… No desfilar da sedução, dos tremores, e suores Minh' alma brilha no teu sorriso fenomenal Uma brisa leve como o sopro afável, sem igual. Lembraste do sopro? Das nossas loucuras, sem censuras, a descobrir movimentos mágicos Em posições frenéticas e loucas? De alma e mente perdido na tua boca. Nas noites de amores sem trégua Onde não há lugar para as mágoas Lembraste do sopro? Debaixo dos lençóis, os nossos ruídos Produzindo um acorde maravilhoso O som saindo de nossos lábios sedentos Emitindo palavras de carinhos e malícia? Lembraste do sopro? O arrepio em choques térmicos, que delícia. Das nossas mãos atrevidas, a percorrer nossos corpos, Tocado pelos dedos de um artesão. Arrancando suspiros de arrepios. Que molda sem igual a ardente paixão. É claro que lembras... como poderia...
Sobre tudo sobre nada. Um nada que faz parte de tudo.