3.10.2007

O verso do verbo





Três circunstâncias têm o verso do verbo.
Tem conceito, harmonia e sentido…

Tem conceito: consequentemente,
para dizer que é rítmico e o acento
sabe à música na alma…

Tem harmonia: consequentemente,
palavras que dão forma às melodias,
graves ou agudas…
Melodias na alma que enche o ego,
a quem lê e a quem escreve.

Tem sentido: pela razão,
palavras que expressam sentimentos,
narram histórias,
com a fantasia do verbo,
que vai da prosa ao reverso…

Genuíno e com sentimento,
o verbo chega profundo na alma,
com magnitude estrondosa,
do verso até a prosa.
O verbo que voa livre...


… Porque livre é o verso e livre será a alma!
Livre é o verbo de escritos novos,
com dizeres sábios dos povos.
Onde, revivem mil histórias,
histórias de vidas e de glórias…
Histórias do amor,
com alegria e dor.
Que detalha com calma
A música que vai na alma…

As história que narraram sobre a chave do sol,
com palavras de afeição, esse sussurro nas frases
ecoando épocas doces, outras melodias,
pois, livre será sempre o sonho…
... Porque livre está o verso!
Que com riqueza nas ideias,
dá largas à imaginação, transformando
a canção na luz e no sentimento.
Livre está o verso do verbo
e com ele estará o amor!


© Mestrinho 4 de Março 2006

10 comentários:

Anónimo disse...

Olá Mestrinho...
Sei que estou em falta.
Já devia ter passado por aqui a mais tempo para agradecer
o voto no Concurso do Blog Clube da Melhor Idade.
Infelizmente não foi possível passar antes.
Hoje estou aqui para agradecer o voto...Obrigada.
Sem o teu voto e o de todos os amigos/as,
não teria a alegria e felicidade de ter ficado em 1º lugar.
Fiz um presentes para todos
para colocares no teu lindo blog ficaria feliz.
Bom fim de semana, com tudo de bom.
Beijos e um sorriso.

o diario da melancolia disse...

hum...qual a melodia da melancolia?
[...]

Isabel Filipe disse...

o teu poema é maravilhoso
ficam os meus sinceros parabéns
adorei

obrigada pela tua visita
volta sempre ... a casa é tua

boa semana
bj

Amita disse...

No verso do verbo esconde-se e/ou se destapa a chave doirada da árvore.

Lindo, Mestrinho!
Com carinho, um bjo e uma flor pelas palavras

Anónimo disse...

Conceito, harmonia e sentido. Dás asas a tua imaginação e constrois um poema fantástico. Gosto sempre de ler algo que me faça pensar e tu consegues isso. Acho que foi Beethoven que disse que a muzika nada mais é que o ruido da nossa alma, mas as palavras, as narrativas sobre historias de vida, sobre nós, sobre quem somos, têm mais força. E tu tornas livre as palavras e transmites o que sentes. "Livre está o verbo e com ele estará o amor" Um abraço.

Anónimo disse...

Olá...
Lindo poema.
A honra da paz é dar.
Não deixes ninguém afastar-se de ti,
sem que leve um traço de bondade ou um sinal de paz da tua vida.
Eu hoje vim desejar-te um fim de semana com muita Paz
e que Deus te abençõe sempre.
Obrigada pelo teu carinho.
Beijos e um sorriso

Anónimo disse...

lindo poema, com sussuros nas palavras desejo-te um bom fim de semana, um beijo

Chris disse...

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Regards, Chris
(Please can you delete this comment after your decision?)

Anónimo disse...

Muito bonito...

Tem post novo no nosso blog!
Beijos....

http://orientalspice.blogspot.com

Pinkerton

Angel disse...

ola. que poema lindo e inspirador. Gostei muito. Parabéns.

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