Despido
Como o reflexo de um espelho
Minha alma revela-se tua
Sensação contida
na frieza nua e crua
Uma vontade enorme de dar amor
De sentir a sensualidade contida
Deixar fluir na embriagues do corpo ardente
Nas mãos leves a carícia atrevida
Sugado do ser delirante
como fogo em brasa, soltam-se as mágoas
Numa viagem cósmica de louca paixão
beber no poço do amor, a fresca água
Vontade que alimenta a fogueira acesa no corpo
Que arde e cai como poeira
Como as cinzas de um vulcão,
despido em louca explosão,
Adormecido e
Despido dessa inquietação
© Mestrinho
Comentários
Obrigada pela visita no meu espaço. Volta sempre, és bem-vindo.
* *
Hoje parto por aí em busca da poesia, ao encontro dos poetas e dos meus amigos.
No amor temos sempre desnudar. No amor há apenas dar para colher. No amor nada se exige tudo se tem porque tudo se dá. A saber: a minha mãe acolheu-me nu e amou-me sempre. A saber: o amor só é amor despido de preconceitos.
Obrigado pela tua visita e só a minha falta de saúde impede que venha mais vezes.
Rogério Simões
Ai que saudade do meu pretinho...
heheh
Hasta La vista.
Bgd por ter deixa do um comentario no meu blog..
Eu gostei muito do teu blog tas de arabens... bjs
bjosss
Bjocas